
As palavras não são da organização, ainda que a mesma partilhe dessa opinião. Desde as entidades que regem o desporto universitário, passando pela comunicação social, têm sido tecidos rasgados elogios à F4 da LUF 2006/07, que Leiria acolheu no passado fim-de-semana.
É certo que a LUF viveu um ano conturbado, com a desistência de algumas equipas da zona norte, ainda assim, a recta final fica marcada pelo empenho. Tanto fora do campo, por parte da organização, como dentro dele, com os atletas, valeu a pena acompanhar esta F4.
Pena foi a ausência do seleccionador nacional, Orlando Duarte, presença habitual nesta fase. Quem também, estranhamente, não marcou presença na F4, nem mesmo na entrega de prémios, foram os representantes da instituição que acolheu a competição! Contudo, o presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, António Sérgio, foi um dos cerca de 400 espectadores que quiseram estar presentes na final, entre IPLeiria e AAC, e que procedeu ainda à entrega de alguns prémios.
No âmbito das distinções, destaque para o AAUBI x AAC (1-2), o melhor jogo da F4, a claque da AAC, a mais entusiasta, e ainda para Hugo Mlauzi (AAUM), o jogador mais correcto da competição.
Está finalizada a F4 da LUF 2006/07. Da parte do Press Office, foi um prazer levar as incidências da prova a todos os cibernautas que visitaram esta página, bem como à comunicação social, o principal destinatário do nosso trabalho.
A terminar, uma palavra de agradecimento aos alunos do curso de Comunicação Social e Educação Multimédia que, empenhadamente, colaboraram com a F4: Carlos Simões, Cristina Duarte, João Branco, Jorge Bastos, José Roque e Mário Ventura.
É certo que a LUF viveu um ano conturbado, com a desistência de algumas equipas da zona norte, ainda assim, a recta final fica marcada pelo empenho. Tanto fora do campo, por parte da organização, como dentro dele, com os atletas, valeu a pena acompanhar esta F4.
Pena foi a ausência do seleccionador nacional, Orlando Duarte, presença habitual nesta fase. Quem também, estranhamente, não marcou presença na F4, nem mesmo na entrega de prémios, foram os representantes da instituição que acolheu a competição! Contudo, o presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, António Sérgio, foi um dos cerca de 400 espectadores que quiseram estar presentes na final, entre IPLeiria e AAC, e que procedeu ainda à entrega de alguns prémios.
No âmbito das distinções, destaque para o AAUBI x AAC (1-2), o melhor jogo da F4, a claque da AAC, a mais entusiasta, e ainda para Hugo Mlauzi (AAUM), o jogador mais correcto da competição.
Está finalizada a F4 da LUF 2006/07. Da parte do Press Office, foi um prazer levar as incidências da prova a todos os cibernautas que visitaram esta página, bem como à comunicação social, o principal destinatário do nosso trabalho.
A terminar, uma palavra de agradecimento aos alunos do curso de Comunicação Social e Educação Multimédia que, empenhadamente, colaboraram com a F4: Carlos Simões, Cristina Duarte, João Branco, Jorge Bastos, José Roque e Mário Ventura.
Pedro Jerónimo
Coordenador Press Office F4
Coordenador Press Office F4
ncsem[at]esel.ipleiria.pt








O leiriense João Santo foi distinguido, no final da partida, com o troféu de melhor marcador da zona sul. Na fase regular, o atleta do IPLeiria marcou 11 golos em 7 jogos. Curiosamente na F4, ficou em branco.

O minhoto Bruno António foi um dos agraciados após a final do AAUM x AAUBI (5-3), com o Troféu de Melhor Marcador – Zona Norte. Com 16 golos em 8 jogos, foi o atleta que mais vezes fez o gosto ao pé. Na F4 somou ainda mais dois, precisamente frente ao IPLeiria e à AAUBI.


No final do primeiro dia desta F4, falámos com Inês Fernandes, treinadora da equipa de juniores do Sporting de Pombal, que nos deu conta das suas impressões gerais sobre a competição a que assistimos, bem como às diferenças entre equipas federadas e universitárias.

João Ribeiro, treinador da Associação Académica de Coimbra realça o facto de estarem novamente em competição “as equipas que já haviam estado na final four do ano passado”. O treinador dos “estudantes” não assume favoritismo assumindo que “qualquer equipa pode vencer o torneio”. João Macedo disse ainda esperar que “os factores que desequilibrem sejam factores do jogo em si e não factores extras, nomeadamente a arbitragem”. Segundo o treinador da AAC, “o aspecto mais fraco que a LUF tem tido ao longo dos últimos anos tem sido os árbitros”.
Carlos Santos, treinador da Associação Académica da Universidade da Beira Interior não dá favoritismo a nenhuma equipa, defendendo que “estão em competição as quatro melhores equipas ao longo da época”. O treinador da AAUBI disse esperar “bons jogos” e esperar que a sua equipa passe à final, contrariando assim “o sucedido no ano passado”. Recordamos que no ano passado a AAUBI perdeu nas meias-finais frente à Associação Académica de Coimbra.

João Macedo, treinador da Associação Académica da Universidade do Minho afirma que “há quatro candidatos à conquista do ceptro”, defendendo que “estão quatro boas equipas em competição”. O treinador nortenho salientou ainda que a sua equipa vem a Leiria “com o intuito de ganhar”, admitindo naturais dificuldades, face à qualidade “das equipas presentes na final four”.
O treinador da equipa anfitriã, Tó Coelho jogou à defesa, admitindo que “uma final four é sempre uma competição imprevisível, independentemente da capacidade das equipas em competição”. Questionado acerca do factor casa, o treinador do IPL referiu “que não espera grandes vantagens provenientes do factor casa”, defendendo “que não haverá muito público nas bancadas”. Por fim, Tó Coelho disse “esperar que a competição seja justa, sem grandes problemas de arbitragem e que a melhor equipa vença”.











